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Questões sobre o racionalismo de Descartes

O que Descartes afirma sobre a possibilidade de sermos enganados constantemente pelos nossos sentidos?
Que a dúvida é um estado permanente e necessário para a busca contínua da verdade.
Que um Deus perfeito e benevolente não permitiria tal engano contínuo.
Que o engano constante é uma característica inerente à condição humana.
Que o "Gênio Maligno" é a fonte de toda decepção e não está sob o controle de Deus.
Qual a importância da afirmação "Penso, logo existo" no pensamento de Descartes?
Esta afirmação estabelece que o ato de duvidar ou pensar é a prova da existência do próprio pensador.
A frase é um argumento que prova que o gênio maligno não existe, por ele não pode engar as pessoas sobre sua própria existência.
Serve como uma crítica às teorias políticas de seu tempo, mostrando que a existência individual precede a sociedade.
Descartes usa essa conclusão para afirmar que a realidade material pode ser uma ilusão.
O que Descartes prova com a afirmação "penso, logo existo"?
Que somente através do pensamento a existência de outras coisas pode ser confirmada.
Que a capacidade de pensar por si só é prova da existência do próprio pensador.
Que o pensamento é a única forma de existência.
Que a existência depende da capacidade de um indivíduo pensar.
Qual é a interpretação correta da relação entre pensamento e existência em "penso, logo existo"?
A existência é uma consequência do ato de pensar, só existimos se pensarmos.
Sem o pensamento, a existência de seres não é possível.
A ocorrência do pensamento confirma a existência do pensador.
O pensamento cria a existência do mundo externo e do sujeito.
Qual conclusão pode ser tirada adequadamente do argumento "penso, logo existo"?
O eu pensante é mais certamente existente do que o corpo físico.
A alma, ao contrário do corpo, existe e é imortal.
Outras mentes além da do eu pensante também existem.
Não há dúvida de que o mundo ao nosso entorno existe.